CONTENTAR-SE
Da beleza da sinceridade, da verdade em meio ao anonimato, da culpa secreta de um eu que se vive num paralelo de incertezas, do risco da queda ou do prazer incerto da troca e do apego. A desconstrução da moral e da ambiguidade da satisfação do ego, do sentimento amigável que se insurge contra a sanidade, pela insanidade. Grande fronteiras da existência, outrora distantes se aproximam nas variações de humor, de melancolia, de zelo. É o transbordar do humanamente humano, do meramente epidérmico, das fortalezas que se constroem e se destroem diariamente, até que se encontre plenitude e estabilidade nas oscilações da alma, do corpo, em pleno voo, em plena luz, em pleno caos e serenidade.
Alex Possati (reflexão)
Comentários
bonita a tua escrita.