LIVRE ARBÍTRIO
Fala-se muito nesse estado de suposta liberdade sem que se perceba que ele só existe na filosofia e na teologia. Nem na psicologia o livre arbítrio conseguiu sobreviver com arrogância: foi reduzido ao nível da responsabilidade sadia (quando considera-se boa a escolha)... ou foi conduzido ao limbo onde foi rebatizado como neurose (quando e’ demais), paranóia (quando não se vincula ao real), pulsão (quando se manifesta) e compulsão ( quando está para alem do controle). O que é difícil é admitir que somente Deus é livre! Um ser livre tem que saber disso em tudo o que faz e o tempo todo. Tem que além de ver de onde vem (o passado), o que esta’ acontecendo hoje (o presente mais que imediato, com suas mais indecifráveis variáveis) e o que seu ato gerara (o futuro e suas conseqüências). Quem decidir o tempo todo com tamanhas certezas e’ aquele que e’ de fato livre! Bem, então, eu não sou livre e nem mesmo tenho idéia de quão livre eu não sou! Pontuo ocorrências nas quais penso que usei de m
Comentários
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