Pois quem canta espanta tudo, até o pranto, de tanto que canto me encanto nos versos de canções que canto um conto. Sem espanto, nem tanto, em verso ou em prosa é isso, é invento, é talento, é lamento, é tormento, poesia que surge num instante do tempo, e brota no vento e vai, desfaz, poeira e ais então se vás, eu canto. [a.p]